Atrás da porta:
Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei,
eu te estranhei
Me debrucei sobre teu corpo e duvidei
E me arrastei e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
Nos teu peito, teu pijama
Nos teus pés ao pé da cama
Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei pra maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que ainda sou tua
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário