O amor da gente é como um grão,
uma semente de ilusão,
tem que morrer pra germinar,
plantar nalgum lugar....Ressuscitar no chão!
Não pense na separação, não despedace o coração,
o verdadeiro amor é vão, estende-se infinito,
Imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora
Obra de Edgar Degas.
Bailarinas de azul, 1895
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