quarta-feira, 22 de julho de 2009

J. K. Rowling

Pensei, sim, antes de escrever.
Hoje escrevo uma nota sobre uma história,
tida por muitos infantil.
No auge dos meus 26 anos de vida,
me surpreendo pela história envolvente e eletrizante
que leio no livro Harry Potter e as Relíquias da Morte.
Quem critica negativamente, ou não leu, ou não tem imaginação.
Existe uma criança em mim, sim.
Lembro-me dos meus sete anos, quando adorava ler contos,
perdia tardes naqueles livros do Monteiro Lobato,
entre outros tantos de estórias e histórias,
dos meus catorze anos e os livros do Paulo Coelho,
Diários de Anne Frank, Zlata Filipovic, Cristiane F.
sempre gostei deste tipo de entretenimento.
Minha opinião? Ótimo, comprarei os demais livros da série.
Tenho comentado com amigos e conhecidos minha admiração
pelo filme e pelo livro, me olham com ar indiferente,
ouvi algumas vezes, sem contar: 'prefiro aquele outro',
já pensei assim. A verdade é que a idade e atitudes do personagem
evoluem com o tempo, e com grande riqueza de detalhes,
J K. Rowling descreve um personagem cativante,
numa fantasia que sente-se pena quando há um fim.
Leio em concomitância, o livro de Hannah Arendt,
A condição humana, que merecerá outra nota mais além,
sua gradiosidade é ímpar!
Enfim, percebo que o hábito de leitura é deveras imporante,
e ler um livro de fantasias rejuvenesce os pensamentos,
sinto uma espécie de uma fonte de novas idéias,
pra fazer outras coisas em outras áreas,
fico intrigada com isso, e adorei mesmo o livro.
:)